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segunda-feira, 7 de abril de 2014

A dor do mundo machuca o coração!



Como me dói o coração ao sentir a dor do mundo; moradores de rua perambulando sem destino e sem horizonte algum; casebres pobres nas periferias das cidades douradas, onde falta o pão e falta o lume; crianças órfãs, flor que ainda não desabrochou vergada ao peso do destino triste; jovens sem rumo avassalando a paz das ruas!

Miséria e orfandade, dor e desilusão, moram perenes nos corações desalentados!

Ó Deus de Amor tem piedade dos corações sofridos. Amparam em tua misericórdia os órfãos de amor!

Senhor! Perdoe os criminosos insanos, eles não sabem o que fazem de mal; estenda a tua graça para os enfermos do corpo, e os desiludidos da alma!

Ao ouvir no coração o grito rouco das almas destroçadas, fonte de mágoas e doloroso pranto, eu me ajoelho em dolente canto, tem piedade Senhor, dos filhos da dor, os filhos de ninguém, rostos envilecidos, almas amarguradas!...

Que a Vida que ornamentou os campos com singelas flores, encimou o firmamento com preces de amor... Tem piedade meu Deus das almas que nunca sonharam, por que os sonhos esmaeceram antes de nascer!

Que esta canção de amor, esse dom da meiga flor, fulgure em paz e consolo para os quer padecem muita dor!

PAZ E LUZ!
Ismael de Almeida

As Respostas do Amor



Por quantas vezes nos desconhecemos em atitudes extremas e desmedidas. Já imaginou quantas discórdias poderiam ter sido evitadas se nosso espírito fosse superior ao nosso corpo. Meditando um pouco a esse respeito discordo quando falam que somos ruins por natureza. Como pode, se somos uma pequeníssima parcela da mais bela e absoluta bondade? Acho que apenas nos desligamos, desconectamos da nossa essência na intenção de sobreviver, literalmente um extinto animal. Seja para mostrar nossa superioridade, seja para conquistar nossos espaços nesse mundo doido e tão cheio de competições sem sentido. Sim, em algum momento fazemos parte daquela tão falada evolução natural de Darwin, mas não acredito que nossa essência venha desta evolução. Lutamos diariamente contra diversos monstros que criamos em nossa mente criativa, mas o mais difícil oponente está dentro de nós. Apesar de toda nossa oração e busca por Deus, nos pegamos quase diariamente querendo resolver as coisas instintivamente, o que não é coerente com essa busca. Os mais belos ensinamentos já foram deixados pelo filho Jesus Cristo: “Se alguém te bater em uma face, entrega-lhe também a outra. Se alguém te obrigar a andar mil passos com ele, anda outros mil...”. Nessas máximas encontram-se imensas verdades a serem absorvidas por nós, mas que passam desapercebidas ao nosso limitado conhecimento. Não deves te entregar ao teu inimigo em contenda, deves priorizar o amor. O que o amor faria? Muitas ofensas nos permitem o silêncio, mas ao invés disso respondemos ainda mais gravemente em um instinto de auto defesa. Muitas discussões poderiam ser encerradas com um sorriso, um abraço ou mesmo um aperto de mão. Selamos um pacto de amor com nosso criador quando Jesus se entregou por nós naquela cruz. Devemos isso a Ele. Será que ainda lembramos a penúltima frase dita por Ele ao estar sofrendo as dores do mundo na cruz? Lembremos: “Em tuas mãos entrego meu espírito...”. Chega a me envergonhar quantas vezes perdi a cabeça por tão pouco, frente ao sofrimento extremo que meu Senhor passou por mim. Tenho sim, assim como muitos de vocês, um certo preconceito que as vezes me causa ojeriza a certos irmãos que têm na grosseria, falta de educação e amor, sua maior característica. Tenho uma tendência fortíssima a me afastar para evitar problemas. Mas será o correto? Ou estou fugindo da minha cruz? Somos uma rara espécie que só aprende pelo exemplo, e as vezes palavras se perdem ao vento, quando na verdade precisamos observar o sofrimento alheio, e até mesmo experimentar, antes de mudar de atitude. Será que aquele que me agride em moral com palavras aprenderia se lhe respondesse com brandura? Não há como saber, apenas testando, e posso apostar que daria mais certo que uma longa discussão com insultos de ambas as partes. Aí mora o verdadeiro sentido da fé: “Senhor, me orienta em pensamentos, atitudes e palavras, para que meu coração seja semelhante ao teu”. Deus nos orienta diariamente, minuto a minuto, mas tapamos nossos ouvidos com o escudo da incredulidade e orgulho. Muitos de vocês já devem ter sentido como eu aquela coceirinha no coração que diz: “Calma, eu estou aqui” ou mesmo “Cala-te”. Mas muito de nossos instintos são tão fortes ainda quanto nossa fé, e os insultos saem de forma desmesurada, as vezes ofendendo mais que o necessário aquele ser inconsciente pela raiva. A grande batalha está aí, vencer através do amor a Deus todas as vezes que tua boca quiser te vencer. “Não é o que entra na boca de um homem que o condena, mas o que sai...”. Somos a nossa própria condenação, e precisamos urgentemente mostrar ao mundo que o bem sempre vence, que o amor é a essência divina que contamina, que incita a caridade e a benevolência com teu próximo. Precisamos fazer acontecer já, ou não seremos melhores qualquer animal que conhecemos, e nos rebaixaremos a meros coadjuvantes da evolução. 

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Família, meu tesouro mais precioso


Às vezes precisamos ser fortes diante do mundo ao nosso redor. Sabe, um dia já sentimos falta aqui em casa de velhos hábitos como tomar sorvete na esquina, caranguejada nas quintas, comprar pelo prazer de comprar, dentre tantas outras coisas que nos consomem o cotidiano. Engraçado, de uns tempos para cá já não possuímos tais ambições, nem sequer nos lembramos que existe um mundo fora do nosso cantinho. Brincamos, sorrimos, amamos, tudo dentro da nossa casinha. E o mais interessante, é que quando saímos, em poucos minutos vêm aquela saudade tremenda, vontade de retornar aonde realmente somos felizes. Em que ponto de nossas vida isso começou? Foi quando reencontramos Deus aqui, dentro de casa. Tudo parece mais colorido aqui, é como se ele organizasse a nossa rotina. E mesmo quando esquecemos dele, Ele nos mostra que permanece ali, no sorriso de cada um de nossos pequeninos, nas brincadeiras marotas de minha amada esposa, nos momentos dos jogos em família. Perfeitos? Jamais, nem queremos ser, somos felizes assim, com cada defeitinho que adquirimos ao longo desta longa e dolorosa jornada. A nossa fé mudou, deixou de ser algo invisível para se tornar algo palpável nos carinhos que fazemos uns nos outros. Jesus Cristo deixou de ser personagem bíblico para se tornar protagonistas de nossa felicidade. Estresses, discussões? Sim, e porque não, até mesmo para nos lembrar que ainda não é o céu, mas é um pedacinho dele. A sensação depois de um dia cansativo de trabalho, chegar em casa e receber aquele salto maluquinho de minha querida esposa sobre mim, tal qual uma criancinha de três anos, é impagável. Meu pedacinho de paraíso de quase dois anos gritando estridente: “Papaiêêê!”. Ah, se pudesse pediria bis. Ainda tem meus outros dois anjos que alimentam a minha vida de porquês, de perguntas bobas, mas com palavras graciosas só para chamar minha atenção. E as briguinhas entre eles? Até disso sinto saudades quando estou trabalhando. Você pode me perguntar: E os amigos? E as baladas? E os cinemas? E eu te direi: Tudo que preciso está em um pequenino espaço chamado LAR. Lá eu sou o rei e minha amada a rainha. Lá sou exemplo e referência, me sinto simplesmente o melhor. E quantos a eles? São como as moléculas de oxigênio que respiro, são meu combustível diário para superar as dificuldades, na verdade sem eles não teria motivos para acordar. Acabar não sabem porque sou fanático por Jesus, Ele me deu o maior presente de todos: Minha Família. Amo muito vocês meus queridos, e vou conduzi-los à nossa morada junto ao nosso Pai celestial. Ah, ia esquecendo, pois sei que ela vai ler: Te amo minha vida, e sem você minha existência seria medíocre, você é o melhor de nós e o melhor de mim. Sou seu fã número um, pois você é a luz que resplandece no meu caminho para Deus. 

segunda-feira, 31 de março de 2014

O Verdadeiro Conhecimento



Há muito o que explorar nessa incessante busca por conhecimento que temos. Vamos do místico ao supérfluo, do divino ao maligno, sempre para satisfazer nossos anseios de proprietários do universo. Perguntas vão e vêm aos montes, sempre com um pouco mais de ousadia. Nosso cérebro fervilha, e diante de nós se fecham os portões da sabedoria universal. Só nos resta conjecturar, buscar a ciência e em nossas experiências, respostas que respondam às nossas perguntas. Em verdade, nos satisfazemos com muito pouco, basta um pouco de lógica matemática, ou mesmo uma psicografia de um ser superior para que nos agarremos com unhas e dentes a uma pseudo verdade que nos deixa temporariamente saciados. E então paramos brevemente, descansando nosso cérebro limitado depois de tantas investigações sobre a origem da vida, por exemplo. Ou mesmo para onde iremos depois da morte, se é que morremos, segundo outros teóricos. É nesses pequenos intervalos que nos assola a pior de todas as dúvidas:  “Quem eu sou? Porque estou aqui?”. Será mesmo que fui criado com o simples e inútil propósito de desbancar o criador de tudo? De me tornar superior a tudo que conheço, à perfeição da natureza, o milagre que me fez ser Pai? Não, sinto que algo mais forte me chama, sinto que bem além desta minha limitação medíocre e desta vaidade desmedida, há sim algo muito maior, um ser que se preocupou com cada detalhe do meu nascimento, com cada detalhe de minha vida pessoal e profissional que hoje me gabo tanto ter conseguido “sozinho”. Sim, sinto que alguém muito especial cuida de mim, me elogia, consola, afaga, mas também briga quando erro, se entristece com minhas quedas morais, se preocupa quando me afasto muito. Mas é estranho, não o vejo! Sempre pautei meus conhecimentos pela física e matemática, pelas descobertas arqueológicas, por tudo aquilo que vivi e toquei, mas sinto Ele bem perto. Nada, ninguém jamais vai conseguir me provar isto, será que estou louco? O amor me envolve e nem mesmo sei como encontrá-lo! Acho melhor parar, me tomarão por louco, por fanático, quero ser como os outros, ser elogiado pela minha coerência, pela minha sensatez. Mas se parar como vou adiante? Sempre que chorei senti sua mão em meu coração, sempre que caí Ele me levantou, sempre que sorri Ele me abraçou, mesmo sem ver seus braços, foi o melhor que já recebi. Já sei, vou conversar com Ele em segredo, no meu quarto, antes de dormir, assim ninguém se interfere entre nós. Ah, quão maravilhosas são nossas conversas, nenhuma palavra que já ouvi com meus ouvidos soou tão harmoniosa e deliciosamente em meu coração. Com Ele falo tudo, e me entende! Nunca me recrimina, sempre me aconselha. Me faz tantos carinhos que fico até envergonhado, nem pelo meu pai que me gerou sinto tanto amor. Sabe de uma coisa, cansei de perguntar, cansei de pesquisar, tudo que preciso Ele me responde, e quando quero saber demais Ele me olha e sorri graciosamente balançando a cabeça, posso ver com meu coração. Sabe, acho que vou levá-lo comigo a passear, aonde quer eu vá, não há porque escondê-lo só para mim, me sinto privilegiado, ninguém tem um Pai como Ele. Sim, vou apresentá-lo a todos meus amigos, a todos os meus familiares. E não to nem aí se vão zombar de mim, sei que Ele nunca irá me abandonar,e no fim do dia riremos juntos de todas as nossas experiências, e como é bom...Sou feliz, hoje sou completo, muito prazer, meu nome é “Ser Humano”...Ah, e meu amigo? Descobri seu nome, é Jesus Cristo e Ele mandou dizer que te ama também.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Te Encontro & Faço Conto: Um pouco mais do Amor do Pai e a vida se transforma


Te Encontro & Faço Conto...: Um pouco mais do Amor do Pai e a vida se transformaPor vezes me sinto um pouco confusa, as coisas de Deus são bem complicadas para a nossa humanidade ou a nossa humanidade é complicada para a simplicidade do amor de Deus. Amar ao próximo como a ti mesmo. Ah! Isso é difícil. E meio impossível para nossa fraqueza humana, ao passo que Deus diz também que não precisamos oferecer a mão e a amizade aos que nos querem mal, mas devemos perdoá-los e ser caridosos. Ou seja? Amar ao próximo como a ti mesmo. Eu gosto quando me aceitam com defeitos e qualidades, e sei que nem todos me amam profundamente, mas sabe? Descobri que tal respeito pelas diferenças, respeito pelos erros dos outros é uma forma de amar...