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segunda-feira, 21 de abril de 2014

O Deus que procuras



O que fazer quanto se sentir só? A quem procurar? O que procurar? Em verdade só vejo uma direção, um caminho...No que devo acreditar? Muitas são as tentações do mundo, eu venho através das escrituras dizeres o que tendes que fazer e como fazer. Segue-as, viva-as, faça acontecer. Torne-as possíveis e façais com o dito pelo dito deixe de acontecer. Eis que o filho veio a terra para que fôssemos e tivéssemos nossos pecados pagos por Ele. Se Deus deu seu único filho para nos salvar, o que podes fazer para teu próximo? Devote-se mais, faça acontecer, e a graça será entregue da maneira mais inesperada. Estejam todos cobertos da santidade e da misericórdia divina, e se livrará dos males que os perseguem. Sinta a presença de quem se faz presente, e apenas sinta. Deus tem misericórdia de todos e deseja que todos nós alcancemos a graça tão prometida. Deus é libertação, é vida, então viva...

domingo, 20 de abril de 2014

Vinde a mim



O que dizer quando o Senhor te chama à urgência. Muitos são os legados deixados pelas palavras escritas no livro sagrado. Muitas mensagens ocultam-se à nossa inteligência em parábolas contadas de forma magnífica por profetas, seguidores e pelo próprio Cristo. Algumas parecem mesmo não querer serem desvendadas, tamanha a complexidade de suas linhas. Algumas de nossas figuras científicas mais notáveis chegam a dizer haver um código secreto oculto nessas linhas, outros mais fiéis acreditam terem sido escritas para obediência literal. Em verdade te digo, nada oculto daqueles que escolhi para usufruir da minha misericórdia. Se lhe foge o conhecimento da palavra, falta-lhe humildade e sabedoria divina para compreendê-las. Sede responsável com a parte que te cabe nesta obra, faltam-lhes muito em oração e jejum antes de pretenderes adentrar no mistério de minhas linhas. Nunca lhes neguei conforto e auxílio, e o pouco que vos peço acham muito, nada vos conforma, sempre queres algo mais, ou uma inteligência superior aos vossos semelhantes para jogar-lhes aos pés o conhecimento que ACHA que deténs. Sois carne da minha carne, sangue do meu sangue, e jamais desejaria ver escorrer uma lágrima sequer de vossos corações. Mas não há conhecimento sem mortificação da alma, sacrifícios imundos deste plano já não me agradam. Desejo o verdadeiro e o mais puro sacrifício, que te entregues ao meu sagrado coração em toda profundidade que já vos relatei em outras linhas. Se lhes aviso é porque vos amo, se compartilhais tais linhas é porque sois obediente, e a todos que devem ser alcançados por elas já o foram em sua grande maioria. Ao restante de meus queridos filhos perdidos, espero até o último momento de meu regresso que se arrependam e retornem a mim. Já fui sacrificado tal qual cordeiro por vós, não me peçais novo sacrifício sem que movam vossos espíritos até mim. Paciência, pois tudo que é teu está guardado, tudo que precisais conhecer te darei sem novos mistérios, mas tudo ao meu tempo, pois está escrito. Fé na minha santa providência, nunca vos abandonei, sempre estive contigo em teus piores sofrimentos, até mesmo os necessários à tua santa mortificação da alma. Não te cobrarei mais que o necessário, creia, sei o que esperar de ti. Busca por tua parte apenas seguir meus singelos mandamentos, que frente ao meu sacrifício são mínimos. Não há mais espaço para novas negações e desta feita, aquele que rejeitar minha palavra será entregue à perdição eterna. Orai e vigiai, esta é a lei, aguardai ansiosamente o dia do Senhor, estais atentos para não serem pegos dormindo como outros em teu lugar já estiveram. Muito já falei, pouco recebi de ti, desejo agora ser tua luz, teu caminho, tua verdade, e que negues tudo que desmereça o meu nome. O fruto do orgulho é o engano, não vedes? A raiz de vossa insolência quase sempre é a vaidade. Fugi como cordeiros de uma matilha de lobos, sedes fiéis. A humildade é a chave que abrirá as portas do meu reino, e somente aos cordeiros mais brancos saciarei com longevidade e amor. Que o meu sagrado coração desperte em ti o melhor de mim, o amor.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Ser trabalhador


O que fazer quando nos surge diante da vida, a oportunidade de abraçar a verdadeira jornada a qual nós fomos pré- destinados a seguir? Muitas dúvidas arrebatam nosso coração, porque muitas vezes esse mesmo coração esteve escravo da mente, da ilusão da separação. Mas quando realmente abrimos nosso coração ao amor do Pai, quando realmente recebemos Ele em sua eterna morada, toda dúvida, angústia, medo e seja lá o que for se dissipa. Pois quando o Pai retorna à morada e encontra-se com o filho, só há lugar para o amor. Amor esse que inunda e preenche todo ser. É esse amor que é a maior força que existe, responsável por toda a criação, que dá suporte ao trabalho. Esse amor orienta e guia o trabalhador à verdadeira obra do Pai, portanto, recebamos e agradeçamos pela oportunidade de trabalhar com tamanha força. Na certeza de termos como tutor nosso Pai, sejamos apenas instrumentos desse amor que nunca se acaba e nunca nos falta. Fiquem em paz.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

A dor do mundo machuca o coração!



Como me dói o coração ao sentir a dor do mundo; moradores de rua perambulando sem destino e sem horizonte algum; casebres pobres nas periferias das cidades douradas, onde falta o pão e falta o lume; crianças órfãs, flor que ainda não desabrochou vergada ao peso do destino triste; jovens sem rumo avassalando a paz das ruas!

Miséria e orfandade, dor e desilusão, moram perenes nos corações desalentados!

Ó Deus de Amor tem piedade dos corações sofridos. Amparam em tua misericórdia os órfãos de amor!

Senhor! Perdoe os criminosos insanos, eles não sabem o que fazem de mal; estenda a tua graça para os enfermos do corpo, e os desiludidos da alma!

Ao ouvir no coração o grito rouco das almas destroçadas, fonte de mágoas e doloroso pranto, eu me ajoelho em dolente canto, tem piedade Senhor, dos filhos da dor, os filhos de ninguém, rostos envilecidos, almas amarguradas!...

Que a Vida que ornamentou os campos com singelas flores, encimou o firmamento com preces de amor... Tem piedade meu Deus das almas que nunca sonharam, por que os sonhos esmaeceram antes de nascer!

Que esta canção de amor, esse dom da meiga flor, fulgure em paz e consolo para os quer padecem muita dor!

PAZ E LUZ!
Ismael de Almeida

As Respostas do Amor



Por quantas vezes nos desconhecemos em atitudes extremas e desmedidas. Já imaginou quantas discórdias poderiam ter sido evitadas se nosso espírito fosse superior ao nosso corpo. Meditando um pouco a esse respeito discordo quando falam que somos ruins por natureza. Como pode, se somos uma pequeníssima parcela da mais bela e absoluta bondade? Acho que apenas nos desligamos, desconectamos da nossa essência na intenção de sobreviver, literalmente um extinto animal. Seja para mostrar nossa superioridade, seja para conquistar nossos espaços nesse mundo doido e tão cheio de competições sem sentido. Sim, em algum momento fazemos parte daquela tão falada evolução natural de Darwin, mas não acredito que nossa essência venha desta evolução. Lutamos diariamente contra diversos monstros que criamos em nossa mente criativa, mas o mais difícil oponente está dentro de nós. Apesar de toda nossa oração e busca por Deus, nos pegamos quase diariamente querendo resolver as coisas instintivamente, o que não é coerente com essa busca. Os mais belos ensinamentos já foram deixados pelo filho Jesus Cristo: “Se alguém te bater em uma face, entrega-lhe também a outra. Se alguém te obrigar a andar mil passos com ele, anda outros mil...”. Nessas máximas encontram-se imensas verdades a serem absorvidas por nós, mas que passam desapercebidas ao nosso limitado conhecimento. Não deves te entregar ao teu inimigo em contenda, deves priorizar o amor. O que o amor faria? Muitas ofensas nos permitem o silêncio, mas ao invés disso respondemos ainda mais gravemente em um instinto de auto defesa. Muitas discussões poderiam ser encerradas com um sorriso, um abraço ou mesmo um aperto de mão. Selamos um pacto de amor com nosso criador quando Jesus se entregou por nós naquela cruz. Devemos isso a Ele. Será que ainda lembramos a penúltima frase dita por Ele ao estar sofrendo as dores do mundo na cruz? Lembremos: “Em tuas mãos entrego meu espírito...”. Chega a me envergonhar quantas vezes perdi a cabeça por tão pouco, frente ao sofrimento extremo que meu Senhor passou por mim. Tenho sim, assim como muitos de vocês, um certo preconceito que as vezes me causa ojeriza a certos irmãos que têm na grosseria, falta de educação e amor, sua maior característica. Tenho uma tendência fortíssima a me afastar para evitar problemas. Mas será o correto? Ou estou fugindo da minha cruz? Somos uma rara espécie que só aprende pelo exemplo, e as vezes palavras se perdem ao vento, quando na verdade precisamos observar o sofrimento alheio, e até mesmo experimentar, antes de mudar de atitude. Será que aquele que me agride em moral com palavras aprenderia se lhe respondesse com brandura? Não há como saber, apenas testando, e posso apostar que daria mais certo que uma longa discussão com insultos de ambas as partes. Aí mora o verdadeiro sentido da fé: “Senhor, me orienta em pensamentos, atitudes e palavras, para que meu coração seja semelhante ao teu”. Deus nos orienta diariamente, minuto a minuto, mas tapamos nossos ouvidos com o escudo da incredulidade e orgulho. Muitos de vocês já devem ter sentido como eu aquela coceirinha no coração que diz: “Calma, eu estou aqui” ou mesmo “Cala-te”. Mas muito de nossos instintos são tão fortes ainda quanto nossa fé, e os insultos saem de forma desmesurada, as vezes ofendendo mais que o necessário aquele ser inconsciente pela raiva. A grande batalha está aí, vencer através do amor a Deus todas as vezes que tua boca quiser te vencer. “Não é o que entra na boca de um homem que o condena, mas o que sai...”. Somos a nossa própria condenação, e precisamos urgentemente mostrar ao mundo que o bem sempre vence, que o amor é a essência divina que contamina, que incita a caridade e a benevolência com teu próximo. Precisamos fazer acontecer já, ou não seremos melhores qualquer animal que conhecemos, e nos rebaixaremos a meros coadjuvantes da evolução.