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segunda-feira, 1 de abril de 2013

Vinde a mim, pequeninos




Vivemos boa parte nossas vidas como se não existisse amanhã. A última cerveja, a última transa, a última balada. Somos escravos de nossos desejos e não percebemos quanto nos entregamos ao inimigo de nossas almas. Digo inimigo sim, pois a todos aqueles que não acreditam na personificação do mal, lhes digo, ele existe. É ardiloso, astuto, utiliza de todas as nossas fraquezas e anseios mais materiais. Ele joga com nossas vidas e nos leva a uma infinidade de futilidades que transbordam a moral cristã em toda sua essência. Sim, podem dizer alguns de meus irmãos, muito tem de nosso livre arbítrio e colocar a culpa em uma força maligna exterior é muito fácil. Mas aí mora a jogada de mestre, ele não te pega pela mão, ele te incita a inclinar por decisões fáceis, por situações que te deixem sensibilizados pelo senso comum. Porém, quão vazio encontra-se o senso comum de nossa humanidade? Hoje meus irmãos queridos, venho a vós alerta-los quanto a este adversário perigoso e sagaz, ele está a espreita aguardando, esperando que baixes teu padrão moral e no final diz um sínico: “Vai fundo, a vida é curta!”. Sempre caímos como crianças enganadas por traficantes na porta da escola. Somos muito tendenciosos a porta larga, muito frágeis a dor, preferimos o prazer a ter que sofrer pela verdade. Vigiai e orai, esta é a lei, coloquem este lema como norte que te guie em todas as tuas decisões, e perceberá que venceu vosso adversário, retornou à casa de teu Pai. “Eu sou a luz do mundo, vinde a mim todos que sofreis e sereis confortados”. Fiquem com deus e não duvidem do mal, pois ele não duvida de nossas fraquezas.

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