Ignoramos por vezes a voz da infinita inteligência divina, nos entregando aos devaneios de nossa materialidade. Somos fracos, fato! Mas somos filhos da luz, a centelha do fogo mais sublime chamado amor.
E sempre que a tristeza bate a nossa porta, desistimos de sentir o afago carinhoso de nosso Pai, passamos a nos deleitar na lama das insanas experiências de nosso orgulho. Cegos, surdos, por vezes até mudos, perplexos por nos achar perdidos mesmo amparados a todo momento, tendo o olhar terno de nosso Criador a nos acompanhar. Tal qual adolescente rebelde que insiste em seguir o falso caminho da felicidade, continuamos nos achando independentes, mas de que? Do mundo? De nossa eternidade? Não, definitivamente não! E sempre que a lágrima escorre no canto dos olhos, vem aquela terna sensação de calor de paternal, que nos envolve, nos abraça e através de nossos irmãos encarnados nos mostra que Ele está aqui! Em todo lugar, em cada pessoa, em cada esquina, em cada palavra no jornal. Tão bobinho as vezes esse nosso Papai do Céu...rsrs. Como se a gente não percebesse, muitas vezes fingimos não ver, para provar a Ele que nós podemos tudo, quando na verdade sem Ele nada somos. Enrolei demais em linhas escritas por minha ignorância só para te dizer: Te amo Pai do Céu! Te vejo diariamente e quero o Senhor sempre perto de mim e minha família. Com o Senhor tudo posso e tudo hei de realizar. Que seja feita a tua vontade sempre e que seja suprimido o orgulho que sai de minha boca e pensamentos. Paizinho, você o cara!
